Despeço-me deste ano bom.
Ainda que não tenha sido tão bom.
Apenas não me darei ao trabalho de criticá-lo.
Há quem diga que foi um bom ano,
E há quem acredite nisso.
Há quem sinta tristeza de ir-se embora dele,
E outros, como eu, que se aliviam.
Não tenho bons anos pares.
Ainda não sei o por que.
Mas no costume do hábito
De obter mais sucesso em anos ímpares,
Eu, aguardo que o próximo se inaugure,
E que da sua inauguração se faça a minha.
E que da minha re-inauguração se abram portas
E janelas que me apresentem novas trilhas.
E que das novas trilhas eu faça minha nova vida!
Obrigado pelos educadores calos de 2010.
Seja bem vindo 2011.