Venho por aqui registrar por essas pobres e mal escolhidas palavras, o que recentemente me aconteceu, e me vem acontecendo. Já que a memória recente não ajuda, recorro às teclas e tela (o que antes seria: papel e caneta).
O jeito que me senti a vontade naquela sexta feira, numa mesa de bar;
O jeito que ela sorria, olhava, e falava deslumbrada sobre as estrelas do céu das Gerais;
O jeito que a vida tem de complicar a minha vida;
O jeito que eu finalmente conheci quem eu tanto já havia conversado;
O jeito que ela tem de me divertir e carinhar;
O jeito que as coisas ficam quando volto pra cá;
O jeito tão particular de ver a vida, que nem se pode comentar com alguém;
O jeito que eu fico quando não tenho muito jeito pra ficar;
O jeito que me disseram que a minha música tocou no rádio;
O jeito bobo que a minha cara ficou;
O jeito breve de perceber que eu nem sempre sei o que fazer;
O jeito que ela tem de me confundir e complicar;
O jeito que a música tem de me levar;
O jeito que eu não conheço pra fazer todo mundo escutar;
O jeito que eu escrevo só pra me aliviar;
O jeito estranho com que tudo isso me faz funcionar.
Ainda volto qualquer dia pra todos os lugares que me fizeram feliz, ainda que neles não esteja mais ninguém.
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