“Acontece que me deu vontade de pregar um prego na peça que essa vida me prega.
Eu que não me prendo pregando moralismos e nem peco (tanto) por falsas promessas.
Se algo me presta, não empresto. Me emprego como presidente: sempre presente.
Ainda não sei se prezado ou previsível, predador ou presa... Prisioneiro do que prezo?
Previsivelmente me pego prestando atenção na peça que essa vida me prega...”.
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