Ultimamente me sinto atado.
Caçando palavras pros meus textos não cantados.
Tenho sido exagerado, sem espelho,
Como se o conserto desse muito trabalho.
Ando meio escravo.
Explorado por atos desastrados.
Tenho causado muito estrago.
Fingindo disfarço, mas é estrago.
Ultimamente me sinto atacado por todos os lados.
Me defendendo só no imaginário.
Padecendo no vento, no tempo, solitário.
Me propagando como som, no vácuo.
Me desligando, dormindo em pé... sentado.
Ultimamente caço o ponto exato
Entre eu e o equilíbrio desastrado
Que um dia encontro n’algum texto...
Sublinhado... de caneta preta, num riscado falhado.
Como é a vida... falhada... falível... cheia de buracos.
Um comentário:
gosteiiiii.
me adciona os blogueitos tem que se unir rs bjus
Postar um comentário