As pontes nem sempre vão existir.
Às vezes é preciso descer até o fundo do penhasco e escalar a margem do outro lado pra chegar ao topo.
Isso pode ser chamado de várias formas: vencer, resistir, perseverar... Eu chamo de viver.
Escolhas existem.
Ficar do lado de cá e passar a vida imaginando como seria se tivesse ido.
Ou chegar do outro lado e pensar como seria tola a decisão de não tentar.
O homem cria seu próprio valor.
O homem é grande, se sua fé for maior que ele.
Um homem sem fé, não é nada.
A fé é a mão que ampara o homem quando ele tomba e cai ao chão.
E o homem será grande, ainda que leve incontáveis tombos... E ainda que não alcance, e pela última vez, tombe pela morte.
Ainda assim, esse homem será maior do que aquele que preferiu não continuar.
Eu chamo de fé. Alguns, de teimosia.
Talvez a teimosia em persistir e continuar, seja uma forma de fé.
E a fé faz o homem acreditar nele mesmo.
Um homem sem fé, é um homem desacreditado por si próprio.
Não é homem, não é nada.
Escolhas existem.
Um homem é grande, quando sua fé é maior que ele.
Quando não existem pontes pontas, há quem muda seu rumo e segue outro caminho.
Aquele que tem fé, e confia em si, segue em frente, e vence o penhasco.
Um homem sem fé, se desvia, passa pela vida, conhece uma das margens.
Um homem com fé traça seu caminho, conhece as duas margens. Vive.
O homem cria seu próprio valor.
Cria seu próprio caminho.
Cria seu nome e até mesmo sua fé.
Mas de que vale a fé de um homem se for desacreditada?
Não serve, não é fé verdadeira. Não existe fé, não existe homem.
Se existe fé, existe objetivo. E este será alcançado.
Um homem sem fé, segue por trilhas.
Um homem com fé constrói estradas.
Ele cria seu próprio valor.
As escolhas existem.
Mas um homem só é grande, quando sua fé é maior do que ele.
Um comentário:
O melhor texto que ja li aqui...serio...
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